Eu quero comer a tua alma, cada naco, saboreando os tons e os semitons, as sutilezas e as particularidades da beleza que é o teu ser, incompleto e tímido.
Abre com calma, sem concessão, a porta do teu sentimento mais amigo, mais abrigo, mais revelação. Deixa eu recostar minha cabeça naquela palpitação ascendente do teu coração antigo.
Abre com calma, sem concessão, a porta do teu sentimento mais amigo, mais abrigo, mais revelação. Deixa eu recostar minha cabeça naquela palpitação ascendente do teu coração antigo.
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