Por que será que é tão difícil deixar o devir fluir em paz?
Por que será que o apego nos torna tão possessivos, cegos e mortais?
O que tornou aquele dia tão especial? A sua eterna existência é independente e externa a mim? Ou a sua eterna existência reside, apenas, dentro de mim?
Onde foi parar aquela noite, afinal?
Em que lugar do tempo foi parar aquele dia? A nossa magia? A sua alegria?
Será que se eu me extinguisse, de repente, todos aqueles momentos e poesias continuariam a existir, independente da minha existência? Ou será que se aniquilariam junto a minha extinção?
Preciso tanto saber... Preciso tanto ter a certeza que, independente de qualquer coisa, tudo existe o tempo todo, e que todo o tempo nunca foi em vão... Preciso tanto dar um sentido a todos os instantes, quase insignificantes, da minha vida!
Preciso tanto acreditar que a sua presença foi sentida, que a sua ausência foi percebida, assim como a minha em sua vida... “Father, preciso tanto ter certeza que és eterno em qualquer canto em que possas chegar...” Preciso tanto ter certeza que aquela escada, aquela noite linda, aquela beleza tão pueril e meiguinha foi um sentimento concreto... Como a rocha que guarda todos os nosso nobres ancestrais.
“And I miss you so much my angel... So deep... Almost I can cry all the time that I think about it… All the time that I breathe my pain… My lonely history… My lonely little girl…Perhaps who knows it … however you cannot feel it too…You can not do it…. Or can you ?”
Lembro-me como se fosse ontem, a chuva, a noite, as estrelas… Mas, agora, como devo agir? Vagamos tantas noites como zumbis… Acreditamos em tantas estórias só para podermos dormir...
Por que será que o apego nos torna tão possessivos, cegos e mortais?
O que tornou aquele dia tão especial? A sua eterna existência é independente e externa a mim? Ou a sua eterna existência reside, apenas, dentro de mim?
Onde foi parar aquela noite, afinal?
Em que lugar do tempo foi parar aquele dia? A nossa magia? A sua alegria?
Será que se eu me extinguisse, de repente, todos aqueles momentos e poesias continuariam a existir, independente da minha existência? Ou será que se aniquilariam junto a minha extinção?
Preciso tanto saber... Preciso tanto ter a certeza que, independente de qualquer coisa, tudo existe o tempo todo, e que todo o tempo nunca foi em vão... Preciso tanto dar um sentido a todos os instantes, quase insignificantes, da minha vida!
Preciso tanto acreditar que a sua presença foi sentida, que a sua ausência foi percebida, assim como a minha em sua vida... “Father, preciso tanto ter certeza que és eterno em qualquer canto em que possas chegar...” Preciso tanto ter certeza que aquela escada, aquela noite linda, aquela beleza tão pueril e meiguinha foi um sentimento concreto... Como a rocha que guarda todos os nosso nobres ancestrais.
“And I miss you so much my angel... So deep... Almost I can cry all the time that I think about it… All the time that I breathe my pain… My lonely history… My lonely little girl…Perhaps who knows it … however you cannot feel it too…You can not do it…. Or can you ?”
Lembro-me como se fosse ontem, a chuva, a noite, as estrelas… Mas, agora, como devo agir? Vagamos tantas noites como zumbis… Acreditamos em tantas estórias só para podermos dormir...
- It goes to hurt but I love the pain! And I love the way that you love me… I love the way that you touch me… And I know that it will hurt us because I love the pain… And I miss you love.
Se um dia, qualquer dia, em sua vidinha, voltares a subir aquela escada, voltares a beijar a sua amada, ou voltares a devotar o seu coração, não se esqueça, nem por um segundo, de cultivar todas as horas, todos os minutos que estiveres ao seu lado! Não esqueças, por nada nesta errante vida, que as palavras têm poder e que o amor, por mais forte e bonito, não vence a espada ferina do descaso.