Que a chuva lave toda minha angústia!
Que a tempestade ecoe todos os meus tormentos e gritos mudos das noites vazias!
Que o devir me mostre algum caminho... Qualquer caminho... Que tenha coração!
E que o teu silêncio e distância continuem a refletir o vulcão que há em mim, a partir da tua imagem pálida, cálida e mágica.
Hoje preciso da noite, dos raios e trovões... Para ensurdecer a minha dor latente e minha vontade de ir embora...
Que a tempestade ecoe todos os meus tormentos e gritos mudos das noites vazias!
Que o devir me mostre algum caminho... Qualquer caminho... Que tenha coração!
E que o teu silêncio e distância continuem a refletir o vulcão que há em mim, a partir da tua imagem pálida, cálida e mágica.
Hoje preciso da noite, dos raios e trovões... Para ensurdecer a minha dor latente e minha vontade de ir embora...
3 comentários:
Sei lá quantas vezes já disse isso, mas digo de novo: já pensou em escrever seriamente um livro?
Suas palavras me tocam... sempre me tocam... fundo... profundamente... desesperadamente... gosto dessa tormenta... gosto do caminho com nuvens pesadas... penso se lá onde as nuvens tocam o crepúsculo, vou poder encontrá-la... te espero.
Querido amigo!
Seu comentário muito me apraz!
Feliz em perceber o reflexo de minhas palavras através de quem as lê!
Bjos
Cathy
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