O que será de nós se venceres esta batalha desleal? O que será de mim se sucumbir aos pesadelos? O que serão das minhas esperanças se não tiver ilusões além mar... Por que será que estas coisas marcam tanto? Quem as escreveu desta maneira, a ferro e fogo, na pele sensível e frágil que mal suporta tamanha ingratidão.
Palavras gentis ferem mais do que tapas sinceros! Palavras gentis e legais são serpentes traiçoeiras, são poços de mágoas, são covardes, per si! Não, não faça isso! Ignore, xingue, grite, mas não me trate assim, tão escandalosamente bem e distante.
Cadê o meu escudo? Onde o coloquei da última vez? Pelo menos tenho os sonhos... Posso navegar acordada em minhas próprias histórias refletidas em alguma tela mágica, posso dormir e ir ao encontro dos anjos e dos demônios, para me esbaldar de vez nesta dança mágica e maligna que me entorpece, que me amaldiçoa e que me salva de mim mesma e deste mundo tão frio, destas pessoas tão gentis e civilizadas e das suas meigas palavras ásperas. Não me fira com esta lança, prefiro morrer na ponta da minha espada, mas não me faça ser indiferente, penso que te odiar já seja uma grande devoção, então, não me force a te colocar no baú das coisas simples e banais, das coisas que tanto faz!
Palavras gentis ferem mais do que tapas sinceros! Palavras gentis e legais são serpentes traiçoeiras, são poços de mágoas, são covardes, per si! Não, não faça isso! Ignore, xingue, grite, mas não me trate assim, tão escandalosamente bem e distante.
Cadê o meu escudo? Onde o coloquei da última vez? Pelo menos tenho os sonhos... Posso navegar acordada em minhas próprias histórias refletidas em alguma tela mágica, posso dormir e ir ao encontro dos anjos e dos demônios, para me esbaldar de vez nesta dança mágica e maligna que me entorpece, que me amaldiçoa e que me salva de mim mesma e deste mundo tão frio, destas pessoas tão gentis e civilizadas e das suas meigas palavras ásperas. Não me fira com esta lança, prefiro morrer na ponta da minha espada, mas não me faça ser indiferente, penso que te odiar já seja uma grande devoção, então, não me force a te colocar no baú das coisas simples e banais, das coisas que tanto faz!
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