Sinto tua falta. Falta da tua jovialidade, da tua força, da tua coragem.
Sinto medo de dormir no “escuro”, medo de “subir no muro”, de um escorregão em vão.
Tenho pena de tamanho desperdício. Pena de jogar fora o presente tão sonhado que, finalmente, conquistei.
Tenho vontade de ficar quietinha, caladinha, embaixo da cama, quase invisível esperando tudo isso passar.
Queria correr mais longe, me jogar na chuva, lavar a amargura que percebi no teu olhar.
Queria roubar tua voz, transformar o teu dia, refazer a tua vida todinha, só para te ver sorrir... Outra vez.
Poderia enfrentar o vento e todos os maus sentimentos se sentisse, de novo, aquele vulcão em meus pés.
Poderia correr mais longe, driblar meus medos e alcançar o topo do teu céu azul, como no dia em que eu era uma criança e mergulhava nas águas, feliz e encantada, por estares ali, bem diante de mim.
Poderia ser mais grata, mais recatada, se soubesse para onde devo ir.
Como posso descrever o que me paralisa agora, diante de mim, diante da vida, diante dos sonhos?
Como poderei adivinhar onde encontrar o meu tesouro, o meu coração, que nunca sabe por onde vagar?
Queria voltar a pegar estrelas, caçar vaga lumes e andar na chuva. Queria reviver cada noite na minha gruta, com os meus anjos, entre todos os santos que me disseram amém.
Onde ficou o teu sorriso? Onde te acho novamente, paraíso? Aonde vais com tanta pressa?
“Todas as noites quando eu me deitava, eu sentia você, no vento, nos meus pensamentos, dentro do meu coração. Todas as tardes suadas nas quadras, no meio das “estradas” eu via a tua mão, cada sinalização, me dizendo para continuar, para não parar... Jogar com o coração. Todas as vezes que pequei foi por acreditar nas profecias que alimentaram o teu eterno amor por mim. Todos os dias quando eu abro os olhos, rememoro cada segundo que estive ao teu lado, em teus braços, no teu chão... Te dando o meu coração”
Sinto medo de dormir no “escuro”, medo de “subir no muro”, de um escorregão em vão.
Tenho pena de tamanho desperdício. Pena de jogar fora o presente tão sonhado que, finalmente, conquistei.
Tenho vontade de ficar quietinha, caladinha, embaixo da cama, quase invisível esperando tudo isso passar.
Queria correr mais longe, me jogar na chuva, lavar a amargura que percebi no teu olhar.
Queria roubar tua voz, transformar o teu dia, refazer a tua vida todinha, só para te ver sorrir... Outra vez.
Poderia enfrentar o vento e todos os maus sentimentos se sentisse, de novo, aquele vulcão em meus pés.
Poderia correr mais longe, driblar meus medos e alcançar o topo do teu céu azul, como no dia em que eu era uma criança e mergulhava nas águas, feliz e encantada, por estares ali, bem diante de mim.
Poderia ser mais grata, mais recatada, se soubesse para onde devo ir.
Como posso descrever o que me paralisa agora, diante de mim, diante da vida, diante dos sonhos?
Como poderei adivinhar onde encontrar o meu tesouro, o meu coração, que nunca sabe por onde vagar?
Queria voltar a pegar estrelas, caçar vaga lumes e andar na chuva. Queria reviver cada noite na minha gruta, com os meus anjos, entre todos os santos que me disseram amém.
Onde ficou o teu sorriso? Onde te acho novamente, paraíso? Aonde vais com tanta pressa?
“Todas as noites quando eu me deitava, eu sentia você, no vento, nos meus pensamentos, dentro do meu coração. Todas as tardes suadas nas quadras, no meio das “estradas” eu via a tua mão, cada sinalização, me dizendo para continuar, para não parar... Jogar com o coração. Todas as vezes que pequei foi por acreditar nas profecias que alimentaram o teu eterno amor por mim. Todos os dias quando eu abro os olhos, rememoro cada segundo que estive ao teu lado, em teus braços, no teu chão... Te dando o meu coração”