Estava lendo sobre bruxaria, magia, fantasia. Acredito em todas as vidas passadas. Acredito que nada se acaba, assim como o sonho confuso e gostoso desta tarde. Era tão bonito aquele lugar! Amplo e cheio de espelhos refletindo o azul claro da tarde que estava indo embora...
Estava buscando algumas respostas, alguma formula ou macete para despertar a minha tal consciência interior. Estava debruçada, mais uma vez, sobre o famoso sono egoísta e acabei esquecendo de trabalhar a minha paz. Sem querer encontrei artigos falando sobre almas gêmeas. Por um lado é tão romântico, poético e mágico... Mas acreditar que durante toda a eternidade viverei na errante busca de te achar, chega a ser sádico demais. Embora eu viva, inconscientemente, nesta espera quase feliz.
Encontrei algumas fotos, imagens e dizeres que me recordaram a época em que era mais assídua com relação às buscas espirituais. Só esta constatação já me fez respirar mais em paz.
Paz... Saudade da sua definição em meus diários adolescentes. Saudade de acreditar que era só crescer mais um pouquinho que logo ia alcançar o seu eterno e seguro estado de glória. Saudade de simplesmente... Acreditar.
“Don’t let me fall again. Please! Don’t let slip all my child’s dreams. Hold me forever inside of the empty swamp. I always feel so cold without you. I always feel the “darkness” in the other side. There, nothing makes sense when I close my eyes and feel the cold raindrops falling on me. There, I can see you run away when the rain is done!”
Estava buscando algumas respostas, alguma formula ou macete para despertar a minha tal consciência interior. Estava debruçada, mais uma vez, sobre o famoso sono egoísta e acabei esquecendo de trabalhar a minha paz. Sem querer encontrei artigos falando sobre almas gêmeas. Por um lado é tão romântico, poético e mágico... Mas acreditar que durante toda a eternidade viverei na errante busca de te achar, chega a ser sádico demais. Embora eu viva, inconscientemente, nesta espera quase feliz.
Encontrei algumas fotos, imagens e dizeres que me recordaram a época em que era mais assídua com relação às buscas espirituais. Só esta constatação já me fez respirar mais em paz.
Paz... Saudade da sua definição em meus diários adolescentes. Saudade de acreditar que era só crescer mais um pouquinho que logo ia alcançar o seu eterno e seguro estado de glória. Saudade de simplesmente... Acreditar.
“Don’t let me fall again. Please! Don’t let slip all my child’s dreams. Hold me forever inside of the empty swamp. I always feel so cold without you. I always feel the “darkness” in the other side. There, nothing makes sense when I close my eyes and feel the cold raindrops falling on me. There, I can see you run away when the rain is done!”
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