Silêncio por favor, porque hoje estou de luto.
Silêncio por favor, porque hoje estou reverenciando meu passado póstumo.
Silêncio por favor, porque tenho rosas entre as mãos para homenagear minha ilusão de outrora.
Silêncio por favor, enquanto me entrego à sinfonia cálida e terna que toca por entre os dedos da minha existência quase feliz.
Silêncio por favor, enquanto escuto o vento fazer coro à minha doce cantiga carregada de nostalgia e de um momento de paz.
Silêncio, por favor! Não diga nada que eu já não possa acreditar, nada que eu já não possa mais esperar, nada que um dia não mais cumprirá.
"(...) Tudo o que quer me dar, é demais, é pesado, não há paz!".
Silêncio por favor, porque hoje estou reverenciando meu passado póstumo.
Silêncio por favor, porque tenho rosas entre as mãos para homenagear minha ilusão de outrora.
Silêncio por favor, enquanto me entrego à sinfonia cálida e terna que toca por entre os dedos da minha existência quase feliz.
Silêncio por favor, enquanto escuto o vento fazer coro à minha doce cantiga carregada de nostalgia e de um momento de paz.
Silêncio, por favor! Não diga nada que eu já não possa acreditar, nada que eu já não possa mais esperar, nada que um dia não mais cumprirá.
"(...) Tudo o que quer me dar, é demais, é pesado, não há paz!".