sexta-feira, novembro 30, 2012

Amor e Liberdade!


Te amei mais do que todos os amores que eu tive na minha vida, te amei mais que a mim mesma nas noites chuvosas de verão, mas foi só após aceitar a sua ausência que me libertei de verdade, justamente porque nunca poderei te possuir, logo sempre o terei: 'assim como não podemos possuir as gotas de chuva na janela, ou o pôr do sol, eternamente os teremos'. Isso é o amor, deixar em liberdade, o resto é saudade do que nunca poderemos nos apropriar. Assim, o amor não se possue, se sente! No momento que compreendi isso finalmente me libertei da dor e do medo de perder o que jamais poderei possuir! Foi quando me libertei de você que encontrei a mim mesma através da infinita paz que a liberdade traz.

terça-feira, novembro 27, 2012

Quando eu cantei para você esta canção...

Não sabia que iria cantar o nosso próprio destino... 
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Slipping away
"cause I can feelyou slipping away I can't think or anything to say..."

"Foram tantas brincadeiras, tantas conversas, tantas risadas e olhe agora. Nem conversamos mais."
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unknown

quinta-feira, novembro 22, 2012

Sonho ou Realidade?


E quando os sonhos se realizam?
E quando os contos saltam da tela mágica para a vida real?
Será que na realidade cabe tamanha poesia?
Será que a “vida real” é mesmo o melhor meio de realizar o surreal?
Nunca, nem nos mais belos momentos de realidade, a magia pode ser captada em sua plenitude diante do estado de vigília, este nos tolhe daquele detalhe “lúdico” que só quando privados dos maravilhosos e limitados sentidos humanos conseguimos captar. Não, não estou dizendo com isso que não valha a pena viver, de “carne e osso” uma realidade que só existia na fantasia, na “tela mágica”, em outra dimensão. Mil vezes a vida deve ser experimentada em todas as suas magnificas "realidades", contudo, magia é algo intangível no mundo real. Os momentos mais próximos que compartilhei deste fenômeno em estado de vigília, na verdade, hoje não passam de um sonho, onde só há plenitude justamente por não estar aqui, na dimensão rasa que nos aprisiona.
Onde está o amor nisso tudo? Ele morre? Transforma-se? Nunca existiu? É por isso que prefiro o extra físico, o extracorpóreo, o incompreensível, o presente é inapreensível, o futuro inimaginável – na verdade inexistente mesmo -, e o passado é o nosso único legado. Pergunte ao seu passado sobre o seu amor e , somente lá, terá sua resposta.

Um dia alguém me falou: “all we need is love”, é verdade, o amor é a única finalidade plausível que faz a existência ter sentido compreensível, por isso irei continuar “onde está o meu coração”, este sempre será o meu “caminho”, o meu guia!